quarta-feira, 25 de julho de 2012
Goiás é 1º na geração de empregos no Brasil
Foram criados mais de 74 mil postos de trabalho no Estado no 1º semestre (+6,87%). Indústria da transformação continua na frente,
Goiás encerrou o primeiro semestre com o melhor desempenho em percentual na criação de empregos formais do País, mas já mostrando tendência de desaceleração, após forte crescimento até o mês de maio. De janeiro a junho, foram criados 74.176 novos postos de trabalho com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O saldo mensal é resultado de 401.158 contratações e 326.982 demissões. Com o resultado, o Estado registrou alta de 6,87% sobre o primeiro semestre do ano passado. O crescimento de Goiás foi maior que os 5,4% da região Centro-Oeste, e representou, sozinho, 48.67% do total de vagas criadas na região. O resultado goiano também supera o nacional (leia matéria abaixo).
Segundo o superintendente Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) em Goiás substituto, Valdivino Vieira, o resultado, em termos relativos, que leva em consideração o tamanho da economia dos Estados, mostra que a economia goiana continua com maior força que a média nacional. “O resultado é muito positivo, considerando as previsões para esse ano, que preveem desaceleração da economia”, avalia.
O resultado do Caged confirma a previsão de desaceleração após o mês de maio, estimulada pela redução das atividades agrícolas, provocada pelo início do período de estiagem. “Em função disso não há como prever o volume de vagas até o final do ano”, diz Valdivino Vieira, que, apesar da previsãode desaceleração, o resultado acumulado até o final do ano não deverá registrar quedas no número de vagas em Goiás.
A criação de empregos de janeiro a junho foi puxada, principalmente, pela indústria da transformação, com destaque para o setor de alimentos e bebidas. O setor criou 23,5 mil vagas do total de empregos gerados no Estado. O setor de serviços vem logo em seguida ao ampliar em quase 20 mil novos postos de trabalho. Na terceira posição aparece a construção civil, com elevação de 14.36% no número de vagas criadas no semestre, tendo gerado 13 mil empregos diretos.
O empresário Joaquim Amazay, da Ferroart Estruturas Metálicas, ampliou em 20% o quadro de funcionários no primeiro semestre, até o mês de maio. Foram contratados 15 novos profissionais nesse período entre soldadores, montadores de estruturas metálicas, além de pessoal para o setor administrativo. “A partir de agora a tendência é de frear esse crescimento, em função de uma expectativa com a crise na Europa”, avalia.
Junho
Ainda segundo dados do Caged apontam criação de 5.261 vagas de trabalho formais em Goiás. O setor de serviços criou 2.360 empregos em alta de 0,61 sobre o mês anterior. Os postos de empregos criados pela agropecuária goiana se elevaram em 1,74%.
Foram criadas 1.606 empregos pelo setor agrícola. A indústria da transformação cresceu 0,44% com a criação de 1.070 empregos celetistas. Dois setores mostraram saldos negativos. O comércio perdeu 44 postos (-0,2%) e o setor de serviços de utilidade pública perdeu 14 postos (-0,13%).
Fonte: Jornal O Hoje
terça-feira, 24 de julho de 2012
Parques são Alternativas para descanso e entretenimento nas Férias
São 30 parques localizados em todas as regiões da cidade, além do zoológico que abriga diversas espécies de animais
Diversas opções de lazer são oferecidas para as pessoas que vão passar as férias na capital. São 30 parques localizados em todas as regiões da cidade, além do Zoológico, que abriga diversas espécies de animais. Nesses locais, várias atividades podem ser praticadas como piquenique, brincadeiras ao ar livre, práticas de esporte com pista de caminhada, estações de ginástica, ciclovias e contemplação da fauna e da flora.
Na região Oeste, a população conta com duas unidades de conservação, o Parque Taquaral e Parque da Lagoa. Na região Norte são seis: Parque Liberdade, o Bosque do Café, o Parque Beija-Flor, o Parque Itatiaia, o Parque Nossa Morada e o Parque Leolídio Di Ramos Caiado; já na região Leste está o Bosque Índia Diacuí e Bosque José Eduardo Nascimento, e na região Sul se encontram cinco: o Parque Areião, o Parque Vaca Brava, o Parque Flamboyant e o Jardim Botânico.
A região Sudeste apresenta quatro unidades de conservação, sendo o Parque Carmo Bernardes, o Parque Sabiá, o Bosque das Laranjeiras e o Bosque Bougainville. A região Noroeste possui o Parque Fonte Nova, o Parque Curitiba e Bosque Boa Vista e Bernardo Elis, na Região Central, o Bosque dos Buritis, o Lago das Rosas e o Parque Botafogo. Já na região de Campinas estão os Parques Jerivá e o Campininha das Flores e na região Macambira o Parque Cascavel.
Os destaques
Para atender um público variado, cada unidade de conservação possui sua particularidade. Para os amantes do ciclismo, o Parque Flamboyant apresenta, em toda sua extensão, ciclovias sinalizadas que dão uma maior segurança na prática do esporte. O Parque da Lagoa e o Parque Itatiaia contam com pista de skate, ideal para quem gosta de misturar esporte radical com apreciação da natureza.
As belezas naturais podem ser apreciadas por quem visita o Parque Sabiá, pois ele abriga a nascente do Córrego Sumidouro e um mirante com um belo cenário natural. O Bosque dos Buritis, que é um dos mais antigos cartões-postais de Goiânia, possui três lagos com fontes luminosas, iluminação noturna especial, orquidário, pista de caminhada, parque infantil, estação de ginástica, quiosques, mirante e caminhos internos. A área interna do parque fica aberta ao público das 8 às 22 horas.
Já o Lago das Rosas possui obras em art déco e abriga também a nascente do Córrego Capim Puba. No Jardim Botânico é possível conhecer a diasporoteca, que é uma coleção de folhas, flores e frutos dos exemplares arbóreos, realizar trilhas na mata e conhecer as pesquisas desenvolvidas na unidade de conservação.
Zoológico
Com o intuito de promover o conhecimento e a educação ambiental, o zoológico foi fundado em 1956 e atende a população de terça a domingo, das 8 às 17 horas, com venda de ingressos até as 16 horas no valor de 2 reais.
Os visitantes do zoológico conhecem diversos animais, como leão, várias espécies de cobras e macacos, urso, camelo, aves, jacarés, onças, entre outras espécies. A população também pode realizar visitas monitoradas, ou seja, acompanhadas por educadores ambientais que são marcadas com antecedência pelo telefone 3524-1415.
As novidades do zoológico são os novos recintos que tiveram as grades substituídas por vidros, proporcionando um maior contato com os animais, áreas de convivência, o serpentário, que é o recinto das cobras. Todo o complexo passou por reforma e adaptações com rampas de acesso para portadores de necessidades especiais e áreas para alimentação. O Recinto de Imersão é o primeiro do Centro-Oeste, onde os visitantes podem entrar e ter contato com os animais, além da visita ao Museu de Ornitologia que possui mais de 1.500 animais empalhados pelo sistema de taxidermia.
A implantação dos parques em Goiânia tem como objetivo a preservação ambiental, além de melhorar a qualidade de vida da população, propiciando um local para lazer e contemplação. Todas as unidades de conservação da capital contam com totens de identificação, por onde é possível conhecer as espécies da fauna e flora que a unidade abriga.
Para que a visita não cause nenhum tipo de dano aos recursos naturais, a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) orienta os visitantes para que não joguem nenhum tipo de resíduo no chão, não deixem lixo espalhado pelos parques nem alimentem os animais com pipoca, bolacha, batata-frita, pão e outros alimentos do gênero podem fazer mal à saúde das espécies.
Autor: Sara Gomes (Prefeitura de Goiânia)
Fonte: Goiânia- No coração do Brasil
Foto: Victor Calaça
Obra no Jardim Goiás começa na terça-feira
Construção de duas trincheiras para captar as águas dos edifícios em torno do Parque Flamboyant deve terminar em novembro.
Na terça-feira, começam as obras de construção de duas trincheiras para captar as águas dos prédios do Jardim Goiás, que atualmente é jogada nas ruas pelo entorno do Parque Flamboyant. O projeto, que deve custar aproximadamente R$ 900 mil, foi lançado na manhã de ontem. Idealizado e financiado por um consórcio formado por sete incorporadoras, é uma resposta a uma ação movida pelo Ministério Público contra as empresas e que resultou em um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelas empresas, MP e Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) e pela Associação de Moradores do Entorno do Parque Flamboyant (AMEPark).
Segundo a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-Go), as ruas que sofrerão intervenções não precisarão ser completamente interditadas e contarão com o monitoramento de agentes da Agência Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (AMT). As trincheiras devem ficar prontas em novembro. Os problemas no local ocorrem desde que a área passou a ser visada pelo setor imobiliário e o Parque, hoje, é rodeado de empreendimentos de habitação.
Funcionamento
O consultor jurídico da Ademi, Sebastião Ferreira Leite, explica que as trincheiras funcionam como caixas d’ água. “A diferença é que são revestidas com pedras. Assim recebem toda a água, mas vão distribuindo-a lentamente para o lençol freático.” Ele destaca que a máquina que vai cortar o asfalto para implantar as trincheiras e os 3.156 metros de tubulação é pequena e que, por isso, os transtornos para a população serão mínimos. “A abertura do asfalto não passa de um metro”, detalha. Sebastião ainda lembra que a água que vai para as trincheiras é a das chuvas. “Essa é uma medida ecologicamente equilibrada e tecnicamente viável”, completa.
A água canalizada pelas trincheiras será utilizada para regular a lâmina de água do lago do Parque Flamboyant. “Assim teremos água no lago o ano todo, evitando que ele seque como já ocorreu em algumas ocasiões”, ressalta o vice-presidente da Ademi Renato Corrêa. De acordo com o presidente da Amma, Mizair Lemes, projetos semelhantes podem ser implementados também em outros parques da Capital. “Todas as águas que correm nas ruas precisam ser canalizadas. E se isso servir para resolver o problema de água nos parques, melhor ainda. Estamos estudando essa possibilidade”, afirma.
A previsão é de que a tubulação que levará água dos subsolos dos edifícios para as trincheiras, que irão abastecer o lago, seja instalada nas Avenida 136, E, e ruas 56, 52, 15, 46 e 12, que perpassam a vizinhança do Parque Flamboyant. De acordo com a presidente da AMEPark, Luiza Barbosa de Oliveira, em entrevista concedida na última semana, a água jogada nas ruas pelas construtoras, sujam as vias e perfuram o asfalto, sendo o principal problema do setor já que a água jogada nas vias prejudica o asfalto e o lençol freático. “Além de acabar com os alagamentos, a execução desse projeto deve impedir que o lago seque e que os peixes morram como ocorreu no ano passado”, disse Luiza, na ocasião.
Fonte: Jornal O Hoje
Foto: Autor não identificado.
Fonte: Goiânia- No coração do Brasil
Na terça-feira, começam as obras de construção de duas trincheiras para captar as águas dos prédios do Jardim Goiás, que atualmente é jogada nas ruas pelo entorno do Parque Flamboyant. O projeto, que deve custar aproximadamente R$ 900 mil, foi lançado na manhã de ontem. Idealizado e financiado por um consórcio formado por sete incorporadoras, é uma resposta a uma ação movida pelo Ministério Público contra as empresas e que resultou em um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelas empresas, MP e Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) e pela Associação de Moradores do Entorno do Parque Flamboyant (AMEPark).
Segundo a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-Go), as ruas que sofrerão intervenções não precisarão ser completamente interditadas e contarão com o monitoramento de agentes da Agência Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (AMT). As trincheiras devem ficar prontas em novembro. Os problemas no local ocorrem desde que a área passou a ser visada pelo setor imobiliário e o Parque, hoje, é rodeado de empreendimentos de habitação.
Funcionamento
O consultor jurídico da Ademi, Sebastião Ferreira Leite, explica que as trincheiras funcionam como caixas d’ água. “A diferença é que são revestidas com pedras. Assim recebem toda a água, mas vão distribuindo-a lentamente para o lençol freático.” Ele destaca que a máquina que vai cortar o asfalto para implantar as trincheiras e os 3.156 metros de tubulação é pequena e que, por isso, os transtornos para a população serão mínimos. “A abertura do asfalto não passa de um metro”, detalha. Sebastião ainda lembra que a água que vai para as trincheiras é a das chuvas. “Essa é uma medida ecologicamente equilibrada e tecnicamente viável”, completa.
A água canalizada pelas trincheiras será utilizada para regular a lâmina de água do lago do Parque Flamboyant. “Assim teremos água no lago o ano todo, evitando que ele seque como já ocorreu em algumas ocasiões”, ressalta o vice-presidente da Ademi Renato Corrêa. De acordo com o presidente da Amma, Mizair Lemes, projetos semelhantes podem ser implementados também em outros parques da Capital. “Todas as águas que correm nas ruas precisam ser canalizadas. E se isso servir para resolver o problema de água nos parques, melhor ainda. Estamos estudando essa possibilidade”, afirma.
A previsão é de que a tubulação que levará água dos subsolos dos edifícios para as trincheiras, que irão abastecer o lago, seja instalada nas Avenida 136, E, e ruas 56, 52, 15, 46 e 12, que perpassam a vizinhança do Parque Flamboyant. De acordo com a presidente da AMEPark, Luiza Barbosa de Oliveira, em entrevista concedida na última semana, a água jogada nas ruas pelas construtoras, sujam as vias e perfuram o asfalto, sendo o principal problema do setor já que a água jogada nas vias prejudica o asfalto e o lençol freático. “Além de acabar com os alagamentos, a execução desse projeto deve impedir que o lago seque e que os peixes morram como ocorreu no ano passado”, disse Luiza, na ocasião.
Fonte: Jornal O Hoje
Foto: Autor não identificado.
Fonte: Goiânia- No coração do Brasil
Público descumpre regras no Zoológico
Visitantes incomodam animais ao bater no vidro de proteção, jogar alimentos e ultrapassar a corrente de segurança.
Falta educação por parte de alguns visitantes do Zoológico de Goiânia. O público que tem ido ao local está descumprindo regras de conduta e a direção do local já enumerou diversas situações inadequadas. Bater no vidro de proteção, ultrapassar a corrente de segurança, jogar alimentos para atrair os bichos, palito de picolé e até pedra. Esses são alguns dos exemplos levantados pela administração do Zoo, desde que ele foi reaberto, em maio deste ano.
Apesar da direção do local ter previsto isso antes da inauguração, a recorrência e a variedade de atitudes erradas não deixam de preocupar. A diretora interina, Rita Figueiredo de Carvalho, trabalha há 12 anos do parque. Ela diz que esse tipo de coisa sempre ocorreu, mas desta vez está mais intenso. “Talvez sejam as férias. A meninada vem toda e o público acaba sendo maior.”
No final de junho, um tigre d’água, conhecido popularmente como tracajá, foi ferido com uma pedra atirada por um visitante. A força foi tal que o casco do bicho quebrou. O animal teve de ser encaminhado ao setor de veterinária para receber medicamento. O fato chamou a atenção dos funcionários do Zôo, porque demonstrou até que ponto a inconsequência das pessoas pode chegar. E tudo para atrair o animal, que nem sempre está acordado ou em movimento para permitir a visualização do público.
Um folheto educativo teve de ser feito com instruções para orientar pais e crianças sobre as regras. Todos recebem assim que adentram no Zoológico. No entanto, não são raros os flagrantes. A reportagem identificou diversas situações. Em uma delas, o homem deu um palito de algodão doce para uma Arara Canindé. Os casos são tantos, que a diretora diz que os cerca de 25 funcionários, entre monitores, educadores e guardas municipais, não dão conta de controlar tudo. “Têm vezes que o próprio visitante procura um servidor nosso para relatar ou denunciar situações do tipo”, conta.
Depois de ficar quase três anos fechado, o Zôo tem atraído público muito acima do esperado. Inicialmente, a ideia era limitar a quantidade de ingressos vendidos em um total de 2 mil. As filas grandes, os protestos e o interesse da população em conferir as novidades do parque motivaram a liberação das vendas. Aos domingos, a media de público ultrapassa os 10 mil visitantes.
Com tantas pessoas, a briga por espaço e por uma brecha para ver os animais de perto acaba favorecendo as más condutas. A previsão da direção é que, com o tempo, isso mude e que os avisos afixados e as orientações dadas sejam respeitadas. Está previsto para os próximos meses a instalação de circuito interno de filmagem. Rita Figueiredo acredita que o monitoramento eletrônico vai intimidar e auxiliar na educação das pessoas.
Estresse
Preocupação dos veterinários é quanto ao estresse causado aos animais, que ficaram desacostumados com a presença do público em razão do longo período em que o Zoológico ficou fechado. A direção informa que, até o momento, não foi verificado nenhuma mudança de temperamento dos bichos. Esse foi um dos motivos, inclusive, que, no início, fundamentou a abertura gradativa do local: primeiro para alunos da rede municipal, depois para as pessoas em geral.
Fonte: Jornal O Hoje
Falta educação por parte de alguns visitantes do Zoológico de Goiânia. O público que tem ido ao local está descumprindo regras de conduta e a direção do local já enumerou diversas situações inadequadas. Bater no vidro de proteção, ultrapassar a corrente de segurança, jogar alimentos para atrair os bichos, palito de picolé e até pedra. Esses são alguns dos exemplos levantados pela administração do Zoo, desde que ele foi reaberto, em maio deste ano.
Apesar da direção do local ter previsto isso antes da inauguração, a recorrência e a variedade de atitudes erradas não deixam de preocupar. A diretora interina, Rita Figueiredo de Carvalho, trabalha há 12 anos do parque. Ela diz que esse tipo de coisa sempre ocorreu, mas desta vez está mais intenso. “Talvez sejam as férias. A meninada vem toda e o público acaba sendo maior.”
No final de junho, um tigre d’água, conhecido popularmente como tracajá, foi ferido com uma pedra atirada por um visitante. A força foi tal que o casco do bicho quebrou. O animal teve de ser encaminhado ao setor de veterinária para receber medicamento. O fato chamou a atenção dos funcionários do Zôo, porque demonstrou até que ponto a inconsequência das pessoas pode chegar. E tudo para atrair o animal, que nem sempre está acordado ou em movimento para permitir a visualização do público.
Um folheto educativo teve de ser feito com instruções para orientar pais e crianças sobre as regras. Todos recebem assim que adentram no Zoológico. No entanto, não são raros os flagrantes. A reportagem identificou diversas situações. Em uma delas, o homem deu um palito de algodão doce para uma Arara Canindé. Os casos são tantos, que a diretora diz que os cerca de 25 funcionários, entre monitores, educadores e guardas municipais, não dão conta de controlar tudo. “Têm vezes que o próprio visitante procura um servidor nosso para relatar ou denunciar situações do tipo”, conta.
Depois de ficar quase três anos fechado, o Zôo tem atraído público muito acima do esperado. Inicialmente, a ideia era limitar a quantidade de ingressos vendidos em um total de 2 mil. As filas grandes, os protestos e o interesse da população em conferir as novidades do parque motivaram a liberação das vendas. Aos domingos, a media de público ultrapassa os 10 mil visitantes.
Com tantas pessoas, a briga por espaço e por uma brecha para ver os animais de perto acaba favorecendo as más condutas. A previsão da direção é que, com o tempo, isso mude e que os avisos afixados e as orientações dadas sejam respeitadas. Está previsto para os próximos meses a instalação de circuito interno de filmagem. Rita Figueiredo acredita que o monitoramento eletrônico vai intimidar e auxiliar na educação das pessoas.
Estresse
Preocupação dos veterinários é quanto ao estresse causado aos animais, que ficaram desacostumados com a presença do público em razão do longo período em que o Zoológico ficou fechado. A direção informa que, até o momento, não foi verificado nenhuma mudança de temperamento dos bichos. Esse foi um dos motivos, inclusive, que, no início, fundamentou a abertura gradativa do local: primeiro para alunos da rede municipal, depois para as pessoas em geral.
Fonte: Jornal O Hoje
Incorporadoras vão lançar complexo de R$ 600 milhões em Goiânia
Com um investimento total de R$ 600 milhões, quatro grandes incorporadoras pretendem lançar em Goiânia, até meados deste semestre, um grande complexo que vai englobar, num só lugar, hotel, shopping, hospital, centro médico, comercial e de convenções, todos interligados. O projeto ainda está em fase de aprovação de registro, mas a previsão é de que as obras sejam iniciadas até maio do ano que vem, para que tudo esteja pronto em 2016.
O complexo será erguido na área onde era a Associação Médica de Goiás (AMG), localizada na confluência das Avenidas Mutirão com a Portugal, no Setor Marista. Serão duas torres e outros ambientes compartilhados, num total de 38 pavimentos de até 145 metros de altura, com 110 mil metros quadrados (m²) de área construída e 55 mil m² de área privativa para locação.
Para se ter ideia da grandiosidade do projeto, somente para a garagem, serão destinados dez andares - dois deles no subsolo -, com 1.325 vagas de estacionamento. E para atender toda a estrutura da obra, haverá ainda um sistema com 27 elevadores inteligentes e expressos.
DIVISÕES:
O hospital ter 100 leitos, dos quais 20 serão equipados com Unidades de Terapia Intensiva (UTI), além de 12 salas de cirurgia. Já o hotel contará com 270 apartamentos para atender todo tipo de hóspede que vier à Capital, inclusive pacientes vindos de outras cidades que estiverem em tratamento no complexo e profissionais da área da saúde que participarem de eventos no centro de convenções.
Para a parte de escritórios e clínicas, foram reservados 35 mil metros quadrados de área privativa, que poderá comportar entre 100 e 600 salas, dependendo de como for utilizado pelos locadores. O shopping ocupará três andares e terá 6 mil m² de área bruta locável (ABL), com 60 lojas comerciais. Também haverá laboratório de análises clínicas e centro diagnóstico.
A ideia do projeto é que todos os ambientes estejam interligados entre si, com acesso de um pavimento para o outro de qualquer um dos núcleos do empreendimento. Na parte médica, por exemplo, esta é uma estratégia que propõe facilitar o acesso do paciente a todos os serviços de saúde.
“Goiânia é hoje um centro de referência médica para o Centro-Oeste e, em determinadas especialidades (como oftalmologia), é referência para todo o País. Só que esses serviços são hoje pulverizados por toda a cidade. Depois que o complexo estiver pronto, esse paciente não vai precisar peregrinar por vários bairros para resolver seu problema. Ele terá acesso a tudo, desde o diagnóstico até o tratamento, cirurgias, internação, num lugar só”, afirma o diretor de Empreendimentos da Tropical Urbanismo, Paulo Roberto da Costa. Além de sócia no empreendimento, a empresa será a gestora de comercialização.
Para elaborar o projeto junto com a equipe arquitetônica, foram contratadas consultorias especializadas nas diversas áreas que serão contempladas no complexo - hospitalar, de shopping, hotelaria, dentre outras. Segundo o presidente da Artefato Excelência Concreta, Frank Guimarães Vaz de Campos, a administradora do shopping já está quase definida e várias bandeiras de hoteis já manifestaram interesse no empreendimento. A Artefato também é sócia e será a gestora de incorporação e construção. Compõem ainda a sociedade a FR Incorporadora e a Joule Engenharia.
A previsão é de que sejam gerados, durante a realização das obras, cerca de 800 empregos diretos e 3 mil indiretos. Após a inauguração do projeto, cerca de 2.500 pessoas serão empregadas nas diversas áreas. Mais audaciosa é a expectativa de fluxo no local: os sócios esperam que entre 6 mil e 8 mil pessoas passem pelo complexo diariamente, após início de todas as atividades.
Ao ser perguntado sobre a viabilidade de trânsito no local, Frank afirmou que o estudo de impacto já foi feito e aprovado pela Agência Municipal de Trânsito (AMT). Há cerca de três anos, as Faculdades Alfa tiveram parecer contrário da AMT para a implantação de unidade de ensino na Avenida Mutirão, a poucos metros de onde será construído o complexo. O motivo era a inviabilidade do tráfego no local em horário de pico. Em meio a polêmicas, a instituição conseguiu o alvará e está em pleno funcionamento.
Sistema terá tecnologia especial, dizem sócios
O novo empreendimento foi elaborado sob pilares da tecnologia construtiva, afirmam os sócios. O presidente da Artefato cita como um dos diferenciais tecnológicos da obra o grande e moderno sistema de ar condicionado que será instalado. Ele explica que o mecanismo central poderá ser acessado de qualquer parte do empreendimento e que o usuário irá pagar conforme o seu consumo, assim como hoje é feito com o uso de água e energia.
Valor do patrimônio será dobrado
A área onde será construído o complexo no Setor Oeste foi comprada da Associação Médica de Goiás (AMG), que manteve sua sede no local durante muitos anos. Hoje, ela está situada no quarteirão vizinho, mas voltará ao antigo local após a finalização da obra. Segundo o presidente da associação, Rui Gilberto Ferreira, de acordo com a negociação, a AMG terá direito a 15,5% do empreendimento.
Em torno de 600 metros quadrados serão destinados à instalação da sede da AMG e os outros 4,4 mil m² serão de área locável. “O valor de mercado da área que era da AMG é de aproximadamente R$ 12 milhões. A parte a que teremos direito no empreendimento valerá de R$ 25 milhões a R$ 30 milhões. Isso significa que vamos dobrar o patrimônio da associação”, frisa o médico.
Rui Gilberto destaca que as negociações vão levar maior viabilidade financeiramente à instituição e isso será revertido em mais benefícios para os associados, em assessorias jurídicas, na parte científica, dentre outros.
DRENO
Ainda sobre a tecnologia do empreendimento, o sistema possui um dreno para a água que é produzida com o condicionamento do ar (cerca de 20 metros cúbicos por dia), que poderá ser armazenada e reutilizada na irrigação, por exemplo, de áreas extenas. “É um dos recursos de economia que vão gerar redução no consumo de água e energia”, afirma o presidente da Artefato, Frank Guimarães.
Ele também destaca a utilização de painéis de concreto leve na construção da obra, que além de aumentar o conforto técnico e acústico do empreendimento, promoverá uma redução de custos no uso de concreto na ordem de R$ 2 milhões. “Esse valor economizado será usado em outras áreas do projeto.”
O mesmo sistema possui uma tecnologia de dreno para a água que é produzida com o condicionamento do ar (cerca de 20 metros cúbicos por dia), que poderá ser armazenada e reutilizada na irrigação, por exemplo, de áreas extenas. “É um dos recursos de economia que vão gerar redução no consumo de água e energia”, afirma.
Fonte: Goiânia- No coração do Brasil
O complexo será erguido na área onde era a Associação Médica de Goiás (AMG), localizada na confluência das Avenidas Mutirão com a Portugal, no Setor Marista. Serão duas torres e outros ambientes compartilhados, num total de 38 pavimentos de até 145 metros de altura, com 110 mil metros quadrados (m²) de área construída e 55 mil m² de área privativa para locação.
Para se ter ideia da grandiosidade do projeto, somente para a garagem, serão destinados dez andares - dois deles no subsolo -, com 1.325 vagas de estacionamento. E para atender toda a estrutura da obra, haverá ainda um sistema com 27 elevadores inteligentes e expressos.
DIVISÕES:
O hospital ter 100 leitos, dos quais 20 serão equipados com Unidades de Terapia Intensiva (UTI), além de 12 salas de cirurgia. Já o hotel contará com 270 apartamentos para atender todo tipo de hóspede que vier à Capital, inclusive pacientes vindos de outras cidades que estiverem em tratamento no complexo e profissionais da área da saúde que participarem de eventos no centro de convenções.
Para a parte de escritórios e clínicas, foram reservados 35 mil metros quadrados de área privativa, que poderá comportar entre 100 e 600 salas, dependendo de como for utilizado pelos locadores. O shopping ocupará três andares e terá 6 mil m² de área bruta locável (ABL), com 60 lojas comerciais. Também haverá laboratório de análises clínicas e centro diagnóstico.
A ideia do projeto é que todos os ambientes estejam interligados entre si, com acesso de um pavimento para o outro de qualquer um dos núcleos do empreendimento. Na parte médica, por exemplo, esta é uma estratégia que propõe facilitar o acesso do paciente a todos os serviços de saúde.
“Goiânia é hoje um centro de referência médica para o Centro-Oeste e, em determinadas especialidades (como oftalmologia), é referência para todo o País. Só que esses serviços são hoje pulverizados por toda a cidade. Depois que o complexo estiver pronto, esse paciente não vai precisar peregrinar por vários bairros para resolver seu problema. Ele terá acesso a tudo, desde o diagnóstico até o tratamento, cirurgias, internação, num lugar só”, afirma o diretor de Empreendimentos da Tropical Urbanismo, Paulo Roberto da Costa. Além de sócia no empreendimento, a empresa será a gestora de comercialização.
Para elaborar o projeto junto com a equipe arquitetônica, foram contratadas consultorias especializadas nas diversas áreas que serão contempladas no complexo - hospitalar, de shopping, hotelaria, dentre outras. Segundo o presidente da Artefato Excelência Concreta, Frank Guimarães Vaz de Campos, a administradora do shopping já está quase definida e várias bandeiras de hoteis já manifestaram interesse no empreendimento. A Artefato também é sócia e será a gestora de incorporação e construção. Compõem ainda a sociedade a FR Incorporadora e a Joule Engenharia.
A previsão é de que sejam gerados, durante a realização das obras, cerca de 800 empregos diretos e 3 mil indiretos. Após a inauguração do projeto, cerca de 2.500 pessoas serão empregadas nas diversas áreas. Mais audaciosa é a expectativa de fluxo no local: os sócios esperam que entre 6 mil e 8 mil pessoas passem pelo complexo diariamente, após início de todas as atividades.
Ao ser perguntado sobre a viabilidade de trânsito no local, Frank afirmou que o estudo de impacto já foi feito e aprovado pela Agência Municipal de Trânsito (AMT). Há cerca de três anos, as Faculdades Alfa tiveram parecer contrário da AMT para a implantação de unidade de ensino na Avenida Mutirão, a poucos metros de onde será construído o complexo. O motivo era a inviabilidade do tráfego no local em horário de pico. Em meio a polêmicas, a instituição conseguiu o alvará e está em pleno funcionamento.
Sistema terá tecnologia especial, dizem sócios
O novo empreendimento foi elaborado sob pilares da tecnologia construtiva, afirmam os sócios. O presidente da Artefato cita como um dos diferenciais tecnológicos da obra o grande e moderno sistema de ar condicionado que será instalado. Ele explica que o mecanismo central poderá ser acessado de qualquer parte do empreendimento e que o usuário irá pagar conforme o seu consumo, assim como hoje é feito com o uso de água e energia.
Valor do patrimônio será dobrado
A área onde será construído o complexo no Setor Oeste foi comprada da Associação Médica de Goiás (AMG), que manteve sua sede no local durante muitos anos. Hoje, ela está situada no quarteirão vizinho, mas voltará ao antigo local após a finalização da obra. Segundo o presidente da associação, Rui Gilberto Ferreira, de acordo com a negociação, a AMG terá direito a 15,5% do empreendimento.
Em torno de 600 metros quadrados serão destinados à instalação da sede da AMG e os outros 4,4 mil m² serão de área locável. “O valor de mercado da área que era da AMG é de aproximadamente R$ 12 milhões. A parte a que teremos direito no empreendimento valerá de R$ 25 milhões a R$ 30 milhões. Isso significa que vamos dobrar o patrimônio da associação”, frisa o médico.
Rui Gilberto destaca que as negociações vão levar maior viabilidade financeiramente à instituição e isso será revertido em mais benefícios para os associados, em assessorias jurídicas, na parte científica, dentre outros.
DRENO
Ainda sobre a tecnologia do empreendimento, o sistema possui um dreno para a água que é produzida com o condicionamento do ar (cerca de 20 metros cúbicos por dia), que poderá ser armazenada e reutilizada na irrigação, por exemplo, de áreas extenas. “É um dos recursos de economia que vão gerar redução no consumo de água e energia”, afirma o presidente da Artefato, Frank Guimarães.
Ele também destaca a utilização de painéis de concreto leve na construção da obra, que além de aumentar o conforto técnico e acústico do empreendimento, promoverá uma redução de custos no uso de concreto na ordem de R$ 2 milhões. “Esse valor economizado será usado em outras áreas do projeto.”
O mesmo sistema possui uma tecnologia de dreno para a água que é produzida com o condicionamento do ar (cerca de 20 metros cúbicos por dia), que poderá ser armazenada e reutilizada na irrigação, por exemplo, de áreas extenas. “É um dos recursos de economia que vão gerar redução no consumo de água e energia”, afirma.
Fonte: Goiânia- No coração do Brasil
Show Disney Live: Três Contos Clássicos da Disney em Goiânia
Data: 6 a 9 de setembro
Local: Teatro Rio Vermelho
Mickey Mouse, Minnie, Pateta e Donald convidam adultos e crianças para reviver três fantásticas aventuras de clássicos da Disney. As histórias de Cinderela, A Bela e a Fera e Branca de Neve e os Sete Anões, são recriadas em uma atração repleta de efeitos especiais, trilhas sonoras, figurinos e cenários incríveis.
A história Três Contos Clássicos da Disney começa quando Minnie, o Donald e Pateta embarcam numa inesperada aventura e encontram o livro mágico de histórias escondido no sótão da casa de Mickey Mouse. Após esta descoberta, curiosamente os quatro amigos folheiam as páginas e encontram? a história da ?Cinderela pronta para sua mágica noite. A Branca de Neve em busca de seu verdadeiro amor, e Bela? ?descobrindo sua felicidade em um lugar muito incomum.? ?Ao longo das narrativas,? ?a plateia será convidada a se juntar à montagem, resolvendo pistas,? ?e cantando sucessos musicais dos clássicos.
Os Shows no Brasil começam no Rio Grande do Sul, em Novo Hamburgo, dia 26 de julho, no Teatro Feevale. Depois, segue para:
São Paulo, de 1º a 12 de agosto, no Teatro Bradesco
Fortaleza, dias 18 e 19 de agosto, no Siará Hall
Natal, de 23 a 26 de agosto, no Teatro Riachuelo
Recife, de 30 de agosto a 2 de setembro, no Teatro do Centro de Convenções UFPE
Goiânia, de 6 a 9 de setembro, no Teatro Rio Vermelho
Belo Horizonte, de 13 a 16 de setembro, no SESC Palladium
Curitiba, de 21 a 23 de setembro, no Teatro Positivo
Porto Alegre, de 26 a 30 de setembro, no Teatro do Bourbon Country
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Ruas alagadas do Parque Flamboyant serão arrumadas
Consórcio com sete incorporadoras com obras no entorno do Parque Flamboyant vão canalizar e drenar águas.
Um consórcio formado por sete incorporadores com obras no Jardim Goiás promete atender a reivindicação da Associação de Moradores do Entorno do Parque Flamboyant (AMEPark) de acabar com as ruas alagadas por água jogada pelas construtoras e atividades de pesca no Parque Flamboyant – problema mostrado pelo O HOJE em setembro do ano passado. Uma obra, que será lançada no sábado – com a presença dos engenheiros responsáveis e moradores da região – e que deve começar na próxima terça-feira, vai canalizar as águas de drenagem dos subsolos de 13 empreendimentos para o parque e reaproveitá-las para abastecer os lagos do local.
De acordo com a presidente da AMEPark, Luiza Barbosa de Oliveira, a água jogada nas ruas pelas construtoras, sujando as vias e perfurando o asfalto, é o principal problema do setor, já que a água jogada nas ruas prejudica o asfalto e o lençol freático. Segundo ela, o projeto de construção de duas trincheiras é apoiado pela associação e previsto em Termo de Ajustamento de Conduta assinado pelas incorporadoras, Ministério Público e Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), com vista de solucionar o problema da emissão de água para as vias de trânsito. “Além de acabar com os alagamentos, a execução desse projeto deve impedir que o lago seque e que os peixes morram como ocorreu no ano passado”, afirma Luiza.
Previsão
A previsão das incorporadoras é de que a tubulação que levará água dos subsolos dos edifícios para as trincheiras, que irão abastecer o lago, seja instalada nas Avenida 136, Avenida E e ruas 56, 52, 15, 46 e 12, que perpassam a vizinhança do parque.
Luiza lembra que a rua onde a situação dos alagamentos no entorno do Parque Flamboyant é mais grave é na 56, que será contemplada com a obra. No entanto, ela reclama que as ruas 54 e 55 não estão no projeto. “Elas também sofrem com esse problema e não deveriam ficar de fora.”
Durante os dois meses previstos para a conclusão da obra, haverá mudanças no fluxo do trânsito local e algumas ruas poderão ser temporariamente interditadas pela Agência Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade. No total, R$ 885 mil deverão ser investidos no projeto. Os detalhes serão divulgados em um café da manhã no Estande do Flampark Residential Club, no sábado. Síndicos dos condomínios, representantes da AMEPark, engenheiros, representantes dos 13 empreendimentos que sofrerão interferências e das sete incorporadoras do consórcio, entre outros, deverão
participar do evento.
Fonte: Jornal O Hoje
Um consórcio formado por sete incorporadores com obras no Jardim Goiás promete atender a reivindicação da Associação de Moradores do Entorno do Parque Flamboyant (AMEPark) de acabar com as ruas alagadas por água jogada pelas construtoras e atividades de pesca no Parque Flamboyant – problema mostrado pelo O HOJE em setembro do ano passado. Uma obra, que será lançada no sábado – com a presença dos engenheiros responsáveis e moradores da região – e que deve começar na próxima terça-feira, vai canalizar as águas de drenagem dos subsolos de 13 empreendimentos para o parque e reaproveitá-las para abastecer os lagos do local.
De acordo com a presidente da AMEPark, Luiza Barbosa de Oliveira, a água jogada nas ruas pelas construtoras, sujando as vias e perfurando o asfalto, é o principal problema do setor, já que a água jogada nas ruas prejudica o asfalto e o lençol freático. Segundo ela, o projeto de construção de duas trincheiras é apoiado pela associação e previsto em Termo de Ajustamento de Conduta assinado pelas incorporadoras, Ministério Público e Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), com vista de solucionar o problema da emissão de água para as vias de trânsito. “Além de acabar com os alagamentos, a execução desse projeto deve impedir que o lago seque e que os peixes morram como ocorreu no ano passado”, afirma Luiza.
Previsão
A previsão das incorporadoras é de que a tubulação que levará água dos subsolos dos edifícios para as trincheiras, que irão abastecer o lago, seja instalada nas Avenida 136, Avenida E e ruas 56, 52, 15, 46 e 12, que perpassam a vizinhança do parque.
Luiza lembra que a rua onde a situação dos alagamentos no entorno do Parque Flamboyant é mais grave é na 56, que será contemplada com a obra. No entanto, ela reclama que as ruas 54 e 55 não estão no projeto. “Elas também sofrem com esse problema e não deveriam ficar de fora.”
Durante os dois meses previstos para a conclusão da obra, haverá mudanças no fluxo do trânsito local e algumas ruas poderão ser temporariamente interditadas pela Agência Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade. No total, R$ 885 mil deverão ser investidos no projeto. Os detalhes serão divulgados em um café da manhã no Estande do Flampark Residential Club, no sábado. Síndicos dos condomínios, representantes da AMEPark, engenheiros, representantes dos 13 empreendimentos que sofrerão interferências e das sete incorporadoras do consórcio, entre outros, deverão
participar do evento.
Fonte: Jornal O Hoje
Goiânia registra menor temperatura do ano (A manhã na capital marcou 10°C.)
Dia começou com baixas temperaturas em todo o Estado. A manhã na capital marcou 10°C.
As baixas temperaturas chegaram a Goiás. No sudoeste goiano foram registradas as temperaturas mais baixas do Estado. Em Mineiros os termômetros marcaram 1,7°C às 6 h desta quinta-feira (19). Já em Jataí, no mesmo horário, foi registrado 1,6°C.
Às 7h desta quinta-feira (19) também foi recorde em Goiânia. Os termômetros marcaram 10,3°C. A temperatura mais baixa na capital este ano. No sul do Estado, em Itumbiara – cidade conhecida pelo forte calor durante o ano – a temperatura chegou aos 5,7°C. Os dados são do Instituto Nacional de Metereologia (Inmet) em Goiás.
Segundo a chefe do Inmet em Goiás, Elizabete Alves Ferreira, as baixas temperaturas foram recorde em quase todas as regiões do Estado. Segundo ela, a queda se deve a uma entrada de massa de ar frio na região.
A tarde desta quinta-feira (19), deve esquentar em Goiânia segundo a previsão. A máxima prevista é de 26 graus e no fim da tarde a temperatura volta a cair. De acordo com Elizabete, as baixas temperaturas no início da manhã e no fim do dia e o calor à tarde são comuns nesta estação do ano.
Fonte: Jornal O Hoje
Salário do futuro prefeito será de R$ 26.054,60
Câmara aprova reajuste com remuneração de R$ 19.540,95 para vice-prefeito e R$ 15.031,50 para vereadores
Janaína Martins
A Câmara dos Vereadores aprovou, em primeira votação, nesta quinta-feira (12/7), o projeto que reajusta os salários do prefeito, vice-prefeito, secretários municipais e vereadores em 35,5% para o período de 2013 a 2016. A segunda votação está prevista para a próxima semana, se for aprovado entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2013.
Votaram contra a matéria os vereadores Elias Vaz (PSOL), Geovani Antonio (PSDB) e Fábio Caixeta (PMN). Sobre o reajuste, o presidente da Câmara, Iram Saraiva (PMDB), justificou que estava apenas cumprindo uma formalidade, pois a fixação desses subsídios é uma exigência da Constituição.
Reajuste
Com o reajuste o salário mensal do futuro prefeito fica fixado em R$ 26.054,60, o de vice-prefeito será de R$ 19.540,95. Já os secretários receberão R$ 15.031,50, o mesmo valor que os futuros vereadores.
Pelo projeto da Mesa Diretora da Câmara, o futuro presidente da Casa não poderá receber qualquer valor excedente ao subsídio de vereador. A revisão de reajustes só será feita em 2014, considerando a perda inflacionária ocorrida desde janeiro de 2013.
*Com informações da Câmara de Goiânia (Jornal Opção)
Fonte: Goiânia- No coração do Brasil
terça-feira, 17 de julho de 2012
Concurso ANATEL 2012
Alterado prazo de inscrições para o concurso da Agência Nacional de Telecomunicações. São 46 vagas e salários de até R$ 9.263,20.
A Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) está realizando concurso público, regido pelo edital n° 01/2012, para o provimento de 46 vagas. As oportunidades são para os cargos de Analista Administrativo (4) e Técnico Administrativo (42), com salários que variam entre R$ 4.760,18 e R$ 9.263,20 e jornada de 40 horas.
Interessados pela concorrência para o cargo de Analista Administrativo precisam ter formação de nível superior em qualquer área de formação. Os Analistas aprovados e nomeados serão lotados na sede do órgão, em Brasília/DF, onde realizarão atividades administrativas e logísticas relativas ao exercício das competências constitucionais e legais da Anatel.
Já para disputar uma das vagas de Técnico Administrativo, o candidato deve ter nível médio completo. Se aprovado e efetivado, o Técnico exercerá atividades administrativas e logísticas de nível intermediário, fazendo uso de todos os equipamentos e recursos disponíveis para a consecução dessas atividades. Os Técnicos poderão ser lotados em Maceió/AL, Brasília/DF, Goiânia/GO, Belo Horizonte/MG, Campo Grande/MS, Belém/PA, Recife/PE ou São Paulo/SP.
Inscrições
O concurso será executado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB), que disponibilizou o endereço http://www.cespe.unb.br/concursos/ANATEL_12 para inscrições. O período de inscrição se estenderá do dia 30 de julho ao dia 30 de agosto de 2012, observado o horário oficial de Brasília/DF.
Taxas
Analista Administrativo: R$ 84,00;
Técnico Administrativo: R$ 45,00.
Provas e Gabaritos
As provas objetivas, a prova discursiva, o recebimento dos títulos e a perícia médica dos candidatos que se declararam com deficiência serão realizados nas cidades de Belém-PA, Belo Horizonte-MG, Brasília-DF, Campo Grande-MS, Goiânia-GO, Maceió-AL, Recife-PE e São Paulo-SP.
As provas objetivas e a prova discursiva para o cargo de Analista Administrativo terão a duração de 5 horas e 30 minutos e serão aplicadas no dia 16 de setembro de 2012, no turno da manhã e as provas objetivas para o cargo de Técnico Administrativo terão a duração de 3 horas e 30 minutos e serão aplicadas no dia 16 de setembro de 2012, no turno da tarde.
Os locais e os horários de realização das provas objetivas e da prova discursiva estarão disponíveis para consulta na Internet, a partir da data provável de 6 de setembro de 2012.
Os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas serão divulgados na página do Cespe a partir das 19 horas da data provável de 18 de setembro de 2012, observado o horário oficial de Brasília/DF.
Validade
O prazo de validade do concurso esgotar-se-á após um ano, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.
Edital / Publicações
Edital ANATEL
Fonte:Goiânia- No coração do Brasil
A Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) está realizando concurso público, regido pelo edital n° 01/2012, para o provimento de 46 vagas. As oportunidades são para os cargos de Analista Administrativo (4) e Técnico Administrativo (42), com salários que variam entre R$ 4.760,18 e R$ 9.263,20 e jornada de 40 horas.
Interessados pela concorrência para o cargo de Analista Administrativo precisam ter formação de nível superior em qualquer área de formação. Os Analistas aprovados e nomeados serão lotados na sede do órgão, em Brasília/DF, onde realizarão atividades administrativas e logísticas relativas ao exercício das competências constitucionais e legais da Anatel.
Já para disputar uma das vagas de Técnico Administrativo, o candidato deve ter nível médio completo. Se aprovado e efetivado, o Técnico exercerá atividades administrativas e logísticas de nível intermediário, fazendo uso de todos os equipamentos e recursos disponíveis para a consecução dessas atividades. Os Técnicos poderão ser lotados em Maceió/AL, Brasília/DF, Goiânia/GO, Belo Horizonte/MG, Campo Grande/MS, Belém/PA, Recife/PE ou São Paulo/SP.
Inscrições
O concurso será executado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB), que disponibilizou o endereço http://www.cespe.unb.br/concursos/ANATEL_12 para inscrições. O período de inscrição se estenderá do dia 30 de julho ao dia 30 de agosto de 2012, observado o horário oficial de Brasília/DF.
Taxas
Analista Administrativo: R$ 84,00;
Técnico Administrativo: R$ 45,00.
Provas e Gabaritos
As provas objetivas, a prova discursiva, o recebimento dos títulos e a perícia médica dos candidatos que se declararam com deficiência serão realizados nas cidades de Belém-PA, Belo Horizonte-MG, Brasília-DF, Campo Grande-MS, Goiânia-GO, Maceió-AL, Recife-PE e São Paulo-SP.
As provas objetivas e a prova discursiva para o cargo de Analista Administrativo terão a duração de 5 horas e 30 minutos e serão aplicadas no dia 16 de setembro de 2012, no turno da manhã e as provas objetivas para o cargo de Técnico Administrativo terão a duração de 3 horas e 30 minutos e serão aplicadas no dia 16 de setembro de 2012, no turno da tarde.
Os locais e os horários de realização das provas objetivas e da prova discursiva estarão disponíveis para consulta na Internet, a partir da data provável de 6 de setembro de 2012.
Os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas serão divulgados na página do Cespe a partir das 19 horas da data provável de 18 de setembro de 2012, observado o horário oficial de Brasília/DF.
Validade
O prazo de validade do concurso esgotar-se-á após um ano, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.
Edital / Publicações
Edital ANATEL
Fonte:Goiânia- No coração do Brasil
Receita Federal abre concurso para 950 vagas
Receita Federal abre concurso para 950 vagas, com salários de R$ 7.996 e R$ 13.600.
A partir desta segunda-feira (16), a Receita Federal abre as inscrições dos concursos públicos para 950 vagas de analista-tributário e auditor-fiscal. Os salários são de, respectivamente, R$ 7.996,07 e R$ 13.600. São 750 vagas para analista-tributário, sendo 700 vagas na área geral e 50 na área de informática. Do total, 712 são para ampla concorrência e 38 para deficientes. Já para auditor-fiscal são 200 vagas - 10 reservadas para deficientes. Para participar do processo seletivo de ambos os cargos é necessário que os candidatos tenham nível superior em qualquer área.
As inscrições podem ser feitas entre os dias 16 e 29 de julho pelo site www.esaf.fazenda.gov.br. A taxa para analista-tributário é de R$ 100 e para auditor-fiscal, R$ 130. Os concursos têm validade de seis meses e podem ser prorrogados pelo mesmo período. Os candidatos nomeados e empossados não terão sua lotação alterada por um período mínimo de três anos, salvo por concurso de remoção ou por interesse da administração.
De acordo com o edital, os aprovados no concurso atuarão nas unidades centrais da Receita Federal, em Brasília ou nas unidades descentralizadas. Os locais de atuação serão conhecidos após a aprovação no concurso. Os aprovados poderão manifestar, após tomarem conhecimento da distribuição das vagas, no prazo fixado pela organizadora do concurso, a Esaf, as opções para preenchimento, que observará, rigorosamente, a ordem de classificação na primeira etapa do concurso.
Fonte: Portal 730
Goiânia reduz percentual de endividados
Dívidas a longo prazo, muitas feitas em compras com cartão, têm diminuído.
O número de famílias goianienses endividadas caiu 10,47% entre os anos de 2010 e 2011. A queda é a segunda maior do País, atrás apenas de Aracajú, que reduziu em 11,1% a taxa de pessoas com dívidas nesse período. Mais de 22 mil famílias conseguiram quitar suas dívidas em Goiânia. Com o resultado, a capital conquista o posto de menor número de endividados entre 27 regiões pesquisadas.
Apenas 45,31% das famílias goianienses têm dívidas, queda de 5,82 pontos porcentuais. Os dados são da Radiografia do Endividamento das Famílias Brasileiras da Federação do Comércio de São Paulo (Fecomércio-SP), divulgada ontem. A média nacional mos- tra um número de endividados 6,39% maior com 525 mil famílias a mais com dívidas. O porcentual de endividados no País aumentou de 58,58% para 62,50%.
O ano passado marcou o início de um período em que as famílias goianienses passaram a ser mais cautelosas com as dívidas, principalmente as de longo prazo. Segundo o presidente da Fecomércio em Goiás, José Eva- risto dos Santos, o consumo continuou em uma linha ascendente, mas em níveis mais moderados que os observados em anos anteriores.
Aliando-se a essas mudanças de comportamento do consumidor, os lojistas adotaram novos comportamentos e mais cuidados na concessão de crédito. “Vender é interessante, mas receber também”, diz Evaristo. Outro fator importante é a melhoria na renda do goianiense proporcionada por um quadro de vagas de empregos também crescente. Atualmente, segundo a pesquisa, 189.205 famílias têm dívidas em Goiânia.
O total de dívidas acumulado por elas em 7,2% entre os dois anos. Em todo o País, o número de endividados superou os 8,7 milhões de brasileiros e o valor das dívidas cresceu em 11,7%. Curitiba detém o maior percentual de endividamento com 90,3% das famílias com algum tipo de dívida sendo que o total desses débitos cresceu em 35,7%. No que diz respeito às famílias endividadas com dívidas em atraso, ou seja, inadimplentes, 45,62% dos florianopolitanos encontram-se nessa situação, o maior percentual entre as 27 regiões consultadas.
A maior taxa de comprometimento da renda (38,1%) fica com Natal. As manauaras têm apenas 23,5% da renda comprometida. Goiânia é a 13ª cidade nesse ranking. Na capital, comprometimento da renda com dívidas é de 29,1%, abaixo, portanto, dos 30% recomendados. O total de dívidas das famílias goianas caiu de R$ 305,7 milhões para R$ 283,3 milhões, mas o valor médio dessas dívidas aumentou, passando de R$ 1.447 para R$ 1.498. O total das dívidas das capitais do País soma 13.494 bilhões.
Fonte: Jornal o Hoje
Chuva rápida na capital acaba sem problemas
Precipitação no final da tarde em Goiânia foi surpresa no inverno.
Julho, mês no qual as chuvas não são comuns, contrariou a tradição. No final da tarde choveu em Goiânia. A água que atingiu bairros da cidade não causou problemas. O assessor de imprensa da Celg, Herivelto Nunes, disse que não houve qualquer dano à rede elétrica. O mesmo informou a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), sem registro de queda de árvore.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros também disseram que a chuva não alterou o serviço. Não houve aumento na quantidade de acidentes no período, entre 17h e 18h30. Tanto Celg quanto Comurg explicaram que a água que caiu foi fraca e rápida, o que não costuma causar problemas. "Tem bairro que nem choveu", afirmou João de Oliveira, assessor de imprensa da Comurg.
O inverno em Goiânia não costuma ser uma estação chuvosa. Mas o Sistema de Meteorologia e Hidrologia do Estado de Goiás (Simehgo) informou que há registro de precipitações nos anos anteriores a 2012 na capital. Provocada por frente fria vinda do Sul do Brasil e que já chegou a São Paulo, a alteração climática ocasionou pancadas leves no final da tarde desta segunda-feira (16) em Goiânia.
Previsão
Em todo o Estado a previsão é de tempo nublado a parcialmente tomado por nuvens com chuvas isoladas entre terça-feira (17) e quinta-feira (19). A temperatura máxima deve ser de 35°C e a mínima pode chegar a 7°C. São esperados ventos fracos a moderados, precipitações nas regiões Centro-Oeste e Leste na terça, Sul e Leste na quarta e nublado na quinta-feira no Leste e Norte, com predomínio de sol no restante de Goiás.
Para Goiânia, é esperada temperatura entre 18°C e 28°C na terça-feira, 17°C e 30°C na quarta-feira e 17°C e 31°C na quinta-feira. A tendência é que o tempo fique de nublado a parcialmente coberto por nuvens com possibilidade de chover em áreas isoladas amanhã e com predominância de sol no final da semana.
Os dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indicam umidade relativa do ar entre 90% e 50% entre terça e quinta-feira em Goiânia. O sol nasce às 6h45 e se põe às 18h.
Fonte: Jornal o Hoje
Foto: Ronaldo Henrique
Julho, mês no qual as chuvas não são comuns, contrariou a tradição. No final da tarde choveu em Goiânia. A água que atingiu bairros da cidade não causou problemas. O assessor de imprensa da Celg, Herivelto Nunes, disse que não houve qualquer dano à rede elétrica. O mesmo informou a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), sem registro de queda de árvore.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros também disseram que a chuva não alterou o serviço. Não houve aumento na quantidade de acidentes no período, entre 17h e 18h30. Tanto Celg quanto Comurg explicaram que a água que caiu foi fraca e rápida, o que não costuma causar problemas. "Tem bairro que nem choveu", afirmou João de Oliveira, assessor de imprensa da Comurg.
O inverno em Goiânia não costuma ser uma estação chuvosa. Mas o Sistema de Meteorologia e Hidrologia do Estado de Goiás (Simehgo) informou que há registro de precipitações nos anos anteriores a 2012 na capital. Provocada por frente fria vinda do Sul do Brasil e que já chegou a São Paulo, a alteração climática ocasionou pancadas leves no final da tarde desta segunda-feira (16) em Goiânia.
Previsão
Em todo o Estado a previsão é de tempo nublado a parcialmente tomado por nuvens com chuvas isoladas entre terça-feira (17) e quinta-feira (19). A temperatura máxima deve ser de 35°C e a mínima pode chegar a 7°C. São esperados ventos fracos a moderados, precipitações nas regiões Centro-Oeste e Leste na terça, Sul e Leste na quarta e nublado na quinta-feira no Leste e Norte, com predomínio de sol no restante de Goiás.
Para Goiânia, é esperada temperatura entre 18°C e 28°C na terça-feira, 17°C e 30°C na quarta-feira e 17°C e 31°C na quinta-feira. A tendência é que o tempo fique de nublado a parcialmente coberto por nuvens com possibilidade de chover em áreas isoladas amanhã e com predominância de sol no final da semana.
Os dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indicam umidade relativa do ar entre 90% e 50% entre terça e quinta-feira em Goiânia. O sol nasce às 6h45 e se põe às 18h.
Fonte: Jornal o Hoje
Foto: Ronaldo Henrique
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Tempo seco muda paisagem da capital
Ipês roxo e amarelo são algumas das espécies que florescem durante o inverno.
Paisagem acinzentada, árvores peladas e sem flores. Esta pode até ser a imagem que passa pela cabeça de muitos quando se fala em inverno, entretanto, está longe de ser a realidade goiana durante esta estação. Árvores de todos os formatos e flores de todas as cores é o que vemos entre junho e setembro nas cidades brasileiras situadas no Cerrado, que possui características singulares perante os biomas do mundo todo.
Ipês roxo e amarelo, barrigudas, chuveirinho, canela de ema, roxinha... Todas estas plantas são algumas das espécies que florescem durante o tempo seco, contrariando expectativas, alegrando a cidade na época do frio. Para a coordenadora do Laboratório de Sementes do Instituto do Trópico Subúmido (ITS) da PUC Goiás, professora pesquisadora Marilda da Conceição Ribeiro, isso ocorre devido a fatores como mudanças no comprimento do dia, na umidade e na temperatura.
“Nós, que trabalhamos com biologia, acreditamos que as plantas florescem a partir de sinais aos quais chamamos de florígenos. E são fatores ambientais que proporcionam estes sinais químicos. Daí temos, na passagem do outono para o inverno, uma baixa na temperatura, na umidade, na luminosidade e na duração dos dias. Então, as plantas que se adaptaram ao florescimento nestas condições desabrocham aí.”
Ipês roxo e amarelo, barrigudas, chuveirinho, canela de ema, roxinha... Todas estas plantas são algumas das espécies que florescem durante o tempo seco, contrariando expectativas, alegrando a cidade na época do frio. Para a coordenadora do Laboratório de Sementes do Instituto do Trópico Subúmido (ITS) da PUC Goiás, professora pesquisadora Marilda da Conceição Ribeiro, isso ocorre devido a fatores como mudanças no comprimento do dia, na umidade e na temperatura.
“Nós, que trabalhamos com biologia, acreditamos que as plantas florescem a partir de sinais aos quais chamamos de florígenos. E são fatores ambientais que proporcionam estes sinais químicos. Daí temos, na passagem do outono para o inverno, uma baixa na temperatura, na umidade, na luminosidade e na duração dos dias. Então, as plantas que se adaptaram ao florescimento nestas condições desabrocham aí.”
Luz
O que a pesquisadora explica é que, com a pouca incidência de luz, as folhas ficam inativas devido a baixa na realização de fotossíntese, fator que, aliado à pouca umidade, provoca o desfolhamento. É neste momento que “volta a exuberância da floração”, já que estas espécies dispensam a folhagem para a produção de sementes. “Nestas plantas, as sementes se produzem no momento chuvoso e se dispersam no tempo seco. São as sementes aladas e secas”, explica. Já espécies que produzem frutos carnosos, como o pequizeiro, já precisam de umidade para germinar.
Ela conta que o Cerrado é um bioma bastante “singular”, e que estas características não são encontradas nos demais ecossistemas brasileiros, como o da Mata Atlântica e do Pantanal, obtendo características correspondentes apenas nas savanas. “São escassos os trabalhos sobre isso”, reclama. Ela reforça, entretanto, que cada espécie é resultado dos mecanismos de adaptação que desenvolveu.
O que a pesquisadora explica é que, com a pouca incidência de luz, as folhas ficam inativas devido a baixa na realização de fotossíntese, fator que, aliado à pouca umidade, provoca o desfolhamento. É neste momento que “volta a exuberância da floração”, já que estas espécies dispensam a folhagem para a produção de sementes. “Nestas plantas, as sementes se produzem no momento chuvoso e se dispersam no tempo seco. São as sementes aladas e secas”, explica. Já espécies que produzem frutos carnosos, como o pequizeiro, já precisam de umidade para germinar.
Ela conta que o Cerrado é um bioma bastante “singular”, e que estas características não são encontradas nos demais ecossistemas brasileiros, como o da Mata Atlântica e do Pantanal, obtendo características correspondentes apenas nas savanas. “São escassos os trabalhos sobre isso”, reclama. Ela reforça, entretanto, que cada espécie é resultado dos mecanismos de adaptação que desenvolveu.
Fonte: O hoje , por Taynara Borges
Goiânia sediará dois eventos esportivos em 2013
Fonte: Jornal Opção
Goiás continua acima da média
A indústria goiana continua crescendo em ritmo mais acelerado do que no resto do País. Segundo os dados da produção de maio, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Goiás avançou 6,5% sobre o resultado de abril e, com isso, teve a maior taxa entre os locais pesquisados (13 Estados e a região Nordeste).
Quando se compara o mês de maio de 2012 com o de 2011, o aumento da produção goiana foi de 4,9% – atrás apenas do avanço registrado no Pará (6,2%) e no Paraná (5,5%). Vale ressaltar que o Estado vem numa melhora contínua há 13 anos consecutivos em relação ao quinto mês do ano.
Nos outros períodos analisados, a vantagem de Goiás é ainda maior. No acumulado de janeiro a maio, o crescimento de 12,4% é mais que o dobro do que foi verificado no Paraná, que avançou 6,1%. O mesmo ocorre quando se analisa a trajetória da indústria goiana nos últimos 12 meses, que cresceu 12%.
Em maio, quatro áreas industriais (de um total de cinco pesquisadas) tiveram resultados positivos. Dois setores foram os que mais contribuíram para o crescimento da atividade goiana: produtos químicos (8%) – em função do aumento na fabricação de medicamentos – e alimentos e bebidas (3,4%) – influenciados pela produção de maionese, refrigerantes, massas alimentícias e massas de tomate.
O economista da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), Cláudio Henrique de Oliveira, também acrescenta como fator preponderante nesse resultado o setor sucroalcooleiro. Segundo ele, a safra de cana-de-açúcar no mês de maio impactou tanto no setor químico, com a produção de etanol, como nas indústrias alimentícias, com o processamento de açúcar.
Outras indústrias que avançaram foi a de metalurgia básica (19,4%), impulsionada em grande parte pela maior produção de ferronióbio e de ouro em barra, e a de minerais não metálicos (2,8%), com fabricação de massa de concreto e cimentos Portland. A única taxa negativa foi registrada nas indústrias extrativas (-2,4%), pressionada principalmente pela menor produção de amianto.
Causas
Cláudio Henrique enumera uma série de elementos que contribuem para a evolução contínua do setor industrial no Estado: diversificação da atividade local, maturação dos investimentos, melhoria dos produtos, redução de custos e a conquista de novos mercados.
Entretanto, é o fato de estar centrado na agroindústria que permite que, neste momento, Goiás se destaque em relação a outros Estados que têm força concentrada em setores que estão em declínio, como automobilístico e bens de capital, por exemplo. “A produção diferenciada de Goiás, em comparação com outros Estados, vem fazendo com que a indústria goiana se destaque em nível nacional”, reforça.
Fonte: Lídia Borges, O Popular
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